sexta-feira, 28 de julho de 2023

QUÊ FAZER CONTRA EVASÃO ESCOLAR * NAS ENTRELINHAS/BA

 QUÊ FAZER CONTRA EVASÃO ESCOLAR


A evasão nos Institutos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é um problema recorrente que afeta diretamente a vidados alunos, por conseguinte, o desenvolvimento e a qualidade do ensino que é ofertado. De acordo com dados da Plataforma Nilo Peçanha, a evasão registrou o percentual de 19,11%,em toda a Rede (dados de 2022).
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https://www.unicef.org/brazil/relatorios/plataformadoscentrosurbanos20172020/mapaexclusaoescolarsalvador#:~:text=A%20taxa%20de%20abandono%20escola, de%202016%20tivesse%20se%20mantido.

Pesquisa realizada pelo Ipec com pessoas de 11 a 19 anos que estudam em escolas públicas, ou que não estão na escola e não completaram a educação básica aponta trabalho infantil e dificuldades de aprendizagem como os principais motivos da evasão escolar.

NAS ENTRELINHAS
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terça-feira, 25 de julho de 2023

ATO NACIONAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO * Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)/DF

ATO NACIONAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) realizará, no dia 9 de agosto, em Brasília, o Ato Nacional em Defesa da Educação Pública.

A manifestação tem como objetivo continuar fazendo pressão junto ao MEC pela revogação do Novo Ensino Médio (NEM), além de promover outras pautas como a educação inclusiva, o financiamento para o setor e a desmilitarização das escolas.

“O MEC tem 30 dias para apresentar proposta sobre a Consulta Pública do NEM e o encaminhamento sobre a reforma. É por isso que nós chamamos esse Ato Nacional para o dia 9 de agosto, considerando que o Ministério tem até o dia 6 de agosto para fazer um encaminhamento sobre o tema”, explica o presidente da CNTE, Heleno Araújo.

Veja a programação do evento e programe-se para participar:

Quarta-feira, 9/8/2023, em Brasilia

10h - Grande abraço de pressão no MEC

15h - Mobilização dos Trabalhadores em Educação no estacionamento do anexo 2 da Câmara dos Deputados
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sábado, 15 de julho de 2023

ESCOLAS CIVICO-MILITARES ESCOLAS DE FASCISMO * Juventude Comunista Revolucionária/JCR

ESCOLAS CIVICO-MILITARES ESCOLAS DE FASCISMO
TEXTO 1
Ministro Camilo Santana

*_AS ESCOLAS CÍVICO MILITARES SÃO UMA GRANDE FARSA._*

*_ As escolas FASCISTAS civico militares são um grande golpe._*
*Explico:
*1- As escolas civico militares são Usadas para a corrupção Sim.
*2- As escolas civico militares são Usadas para dar mais dinheiro público aos militares corruptos, base eleitoral do Bolsonarismo;
*(O Bolsonarismo ja deu aposentadoria especial, e PENSÃO VITALÍCIA às filhas dos militares, COM DINHEIRO PÚBLICO, entre muitos outros benficios que o povo nao tem).
*3- As escolas civico militares são usadas para doutrinar criancinhas para se tornarem FASCISTAS, eleitores robôs da ultra direita bozonariana; (Ideologia militar FASCISTA);
.
E O QUE MAIS?
*.
*Só não vê isto o gado chifrudo do pasto.
*Asseclas
*Fariseus.
*.
*_Concorda comigo sim?_*


TEXTO 2
CHICO PINHEIRO

José Múcio (de novo!) e a rebelião dentro do governo Lula

Ministro da Defesa diz que decisão de acabar com programa de escolas cívico-militares foi tomada exclusivamente pelo MEC e pede para que o órgão retire menções aos militares no texto do documento

Com o movimento, o comando da Defesa busca se afastar da decisão do governo e, assim, evitar abrir um novo flanco de atrito na já sensível relação de Lula com os militares

Atual comandante do Exército, o general Tomás Paiva dá o tom da distância que os militares tentam manter da decisão de acabar com o programa. Segundo ele, o assunto não passou pela Força

Procurados oficialmente pela coluna do igor gadelha, os ministério da Defesa e da Educação não se pronunciaram até a publicação desta matéria

Ou Lula coloca esses militares em seus devidos lugares ou o caldo vai "entornar". O que o inelegível fez foi despertar uma BESTA que estava meio "adormecida": 
a BESTA do FASCISMO, que sempre morou dentro dos quartéis e que impera na cabeça de qualquer membro das Forças Armadas.

TEXTO 3

ORDEM


 Discute-se, no momento, a questão das escolas cívico-militares (Pecim), onde a questão prioritária é a ordem unida.

 O exercício primário para a formação do recruta, do soldado. 

 O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que é um defensor apaixonado do governo, com licença da palavra, Bolsonaro, é também um ardoroso defensor das escolas cívico-militares. 

 E com toda certeza, o senhor Tarcísio de Freitas é defensor da ditadura e da tortura. Como o seu chefe e guru espiritual.

O senhor Tarcísio de Freitas é um militante da direita, dita democrática.

Mas como explicar a sua adoração pelo líder nazifascista, com licença da palavra, Bolsonaro? 

 Mas o que, de fato acontece, é que o senhor Tarcísio de Freitas não passa de um lobo travestido de cordeiro. 

Estou falando como militar, que sou. E conheço muito bem o quartel, a caserna e suas adjacências. 

 Nas questões sócio-educacionais, os militares brasileiros não têm nada a ensinar aos civis. 

Mas têm muito a aprender com eles! 

 Seguindo os passos do seu líder, o senhor governador Tarcísio de Freitas defende a ditadura militar, o AI 5 e as torturas. Repetimos por ser necessário.

 Este senhor, que pretende dar uma de meio democrata, precisa ser desmascarado! 

Quem defende as torturas, no caso, o senhor governador Tarcísio de Freitas, defende o DOI- CODI, de triste e infernal memória!

Cumpre lembrar que há ordens e ordens.   

Uma orquestra sinfônica constitui uma ordem rigorosa. 

E precisa de um bom maestro para dirigi-la.

 Mas uma senzala também precisa de uma ordem, que é imposta a chicotes.

 Num caso o maestro, no outro o feitor.

 A ordem mantida em um bando de presos pode ser a repressão braba! 

Mas um bom professor é um verdadeiro maestro.

 A professora, ou o professor, precisa ser um artista, na sala de aula.

 As professoras e os professores são as personalidades mais importantes de uma sociedade que se quer civilizada!

Numa escola que se presa, com professores bem preparados e bem remunerados, não há necessidade de ordem militar!

 Não necessita de um sargento para ensinar ordem unida aos alunos! 

Esta receita estapafúrdia, de transformar os jovens alunos das escolas públicas em soldados, saiu das mesmas cabeças, da mesma mentalidade, que quer transformar o país num imenso quartel.  

O que as nossas escolas públicas precisam é de serem valorizadas! 

Precisamos utilizar a pedagogia herdada dos nossos pedagogos. 

Pois temos os pedagogos dos melhores do mundo, tais como:

 Lourenço Filho, Anísio Teixeira, Paulo Freire, Darcy Ribeiro, entre outros.  


E. Precílio Cavalcante, capitão de mar e guerra ref. do Corpo de Fuzileiros Navais. Pesquisador da história militar. 

SALVE AS PROFESSORAS E PROFESSORES BRASILEIROS! 

Abaixo a militarização fascista das escolas brasileiras. 

Se você estiver de acordo com este texto passe-o a todos os seus contatos, por favor! 

  Rio de Janeiro, 15 de julho de 2023.

PARA QUE PRESTA UM MILITAR?



FIM DAS MAMATAS

59º CONGRESSO DA UNE * Juventude Comunista Revolucionária/JCR

59º CONGRESSO DA UNE
NOTA DA JCR

No contexto atual, de ataque ideológico do nazifascismo em escala mundial, com aprofundamento de todas as contradições do capitalismo, a UNE - União Nacional dos Estudante, realiza o seu 59º CONGRESSO promovendo a maior despolitização já vista no seio do estudantado brasileiro. Chega a ser inacreditável que esse aglomerado de gente fantasiada de estudante seja realmente estudante, porque nunca sofremos tantos ataques à educação neste pais como atualmente com tamanha indiferença. E, entregar documento nas mãos de presidente da república nunca foi sinônimo de combatividade. Ou seja, capitulação campea!



"CARTA REIVINDICAÇÃO

Boa Noite, Presidente Lula! 

Aqui estamos, estudantes de todos os cantos do Brasil, no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes, para dizer que resistimos a um dos períodos mais difíceis da nossa história. A sua presença, presidente, é a demonstração concreta de que a luta dos estudantes na defesa da democracia deu certo, que derrotamos o projeto que pretendia combater nossas liberdades democráticas, sabendo que ainda temos muitos desafios, na reconstrução do Brasil e na união de brasileiras e brasileiros e no combate à extrema-direita, à desinformação e ao ódio propagado por aqueles que não querem ver nosso povo de pé e feliz. 

Presidente, nos últimos anos, nós jovens, estudantes e trabalhadores, fomos uns dos principais alvos de uma política nefasta que a todo momento tentou nos matar. Tivemos um grande retrocesso na política de geração de empregos, nossas perspectivas do sonho do ensino superior foram testadas a todo momento, mas resistimos. 

Não é a primeira vez que a universidade vira alvo dos que ameaçam a democracia brasileira. Dessa vez, sufocar o orçamento e caluniar nossas instituições foram arma. Vimos as universidades públicas agonizando, com cortes consecutivos no orçamento, uma tentativa atrás da outra de privatizá-las, o não pagamento de bolsas a milhares de estudantes, além de uma tentativa diária de desmoralização das nossas instituições perante a sociedade brasileira, falando que só servimos para a “balbúrdia”. 

Mas resistimos! Em maio de 2019 o primeiro setor da sociedade a se levantar foram os estudantes, ocupando as ruas com o Tsunami da Educação, momento em que milhões de jovens em mais de 300 cidades de todo o Brasil se mobilizaram para defender a educação. Foram essas as maiores jornadas de enfrentamento a Bolsonaro e sua política de destruição e hoje estamos mais fortes para dizer que o orçamento da educação deve ser prioridade. 

Mesmo em meio a tantos ataques e a uma pandemia jamais vivenciada por nossa geração, fomos nós estudantes que continuamos a pensar no futuro do Brasil. Voltamos às ruas por "Vida, Pão, Vacina e Educação", fomos linha de frente na campanha "Fora Bolsonaro". E não paramos por aí: permanecemos no desenvolvimento de muita pesquisa, inovação e extensão, auxiliamos na vacinação,

arrecadamos toneladas de alimentos para doar a estudantes e famílias com vulnerabilidade socioeconômica, e acima de tudo, sobrevivemos. Ao mesmo passo, vimos muitos dos nossos, Presidente, abandonarem o sonho de se formar no ensino superior. A realidade amarga que a economia do Brasil passou nos últimos anos, impactou diretamente em nossa permanência na universidade. Dezenas de restaurantes universitários aumentaram seus valores, colocando a segurança alimentar de muitos estudantes em risco; a diminuição no número de bolsas e seus valores ainda insuficientes; a falta de moradias estudantis em diversos campi e a falta de acesso às tecnologias de informação dificultou muito a produção científica do Brasil, visto que nossas universidades produzem mais de 90% da nossa tecnologia e inovação. O desemprego gerado pela crise e pela pandemia, também deixou sua marca. Muitos se endividaram e não conseguiram pagar o FIES, o ProUni foi desmontado e ambos os programas perderam parte de sua identidade, que era proporcionar ao povo brasileiro o ingresso ao ensino superior; ao mesmo passo que sem uma regulamentação do ensino privado, diversas redes ampliaram seu monopólio, suas mensalidades e cláusulas abusivas, levando muitos a desistirem do sonho do ensino superior por terem que escolher entre botar a comida na mesa ou pagar a faculdade. Por isso, Presidente, nós tínhamos certeza que a luta pela democracia também iria salvar as universidades brasileiras e a educação. 

Nos últimos anos a perseguição à autonomia universitária e à liberdade de cátedra também aumentaram. Oriundos dos mesmos ataques que aprisionaram injustamente ao sr., Presidente, professores tiveram suas pesquisas ameaçadas, muitos tiveram que deixar o país com medo da violência política que assombrava nos assombrava. O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Cancellier, foi preso injustamente e de forma prematura nos abandonou fruto deste ambiente. 

Agora presidente, nós, estudantes brasileiros, queremos esperançar. Entendemos que a mesma universidade que enfrentou a pandemia, agora deve ser mobilizada para ajudar a combater a fome, o analfabetismo e a miséria. Acreditamos que para combater as desigualdades, é necessário ir mais a fundo no combate aos grandes bilionários que lucram no momento em que nosso povo mais sofreu. Queremos discutir uma Reforma Universitária capaz de colocar a universidade brasileira nos rumos da emancipação do nosso povo.

Queremos que em um curto período possamos garantir que o Programa Nacional de Assistência Estudantil se torne lei, com orçamento próprio que atenda as demandas estudantis. Queremos a retomada das obras paradas nas universidades e reformas estruturais nos nossos laboratórios, que em muitos casos ainda carregam a marca do desmonte sofrido nos últimos anos, com equipamentos quebrados e sem manutenção. Também queremos pôr fim na falta de qualidade dos serviços prestados nas universidades, muitos deles gerados pelo déficit de profissionais concursados ou pela terceirização desses postos de trabalho, que precarizam não só o ensino, a pesquisa e a extensão, mas também prejudicam a vida dos trabalhadores. Para que esses problemas sejam solucionados, não podem existir políticas orçamentárias que restrinjam a ampliação de investimento público em áreas sociais. 

Exigimos o respeito à autonomia e à democracia nas nossas instituições, por isso, queremos eleição direta para reitores e que reitores eleitos sejam empossados, bem como a paridade entre estudantes, docentes e técnicos-administrativos nas eleições e conselhos colegiados. Para concretizar esses sonhos será necessário um forte investimento nas universidades públicas e na educação. Para isso é preciso pôr fim à lógica orçamentária que escoa quase metade das riquezas nacionais ao capital financeiro. 

Lutaremos diariamente pela permanência e ampliação da Lei de Cotas, com a garantia automática de assistência estudantil para conseguirmos não só entrar, mas também permanecer na universidade. É preciso avançar cada vez mais na popularização da universidade, para que ela expresse a diversidade presente em nossa sociedade, a implementação das Cotas Trans e vestibular indígena são passos decisivos nessa direção. 

Queremos, Presidente, o fim da obrigatoriedade dos 40% de Ensino a Distância para cursos presenciais, e com isso a regulamentação do ensino privado no Brasil, com garantias de qualidade e proibição de capital estrangeiro na educação brasileira, garantindo a nossa soberania. Não podemos mais ficar nas mãos dos grandes tubarões do ensino. 

Também sabemos que o modelo de escola atual não nos cabe mais, mas a reforma imposta por governos anteriores também não. Queremos a revogação imediata da reforma do ensino médio, e junto a isso um projeto de uma nova escola,

superando esse modelo de ensino médio que não atende mais às nossas perspectivas. 

Por fim, presidente Lula, temos a certeza de que no próximo período a União Nacional dos Estudantes continuará firme na guarda da democracia, na luta contra o fascismo, na defesa da educação, do direito dos estudantes e da amazônia, e na construção cotidiana de um Brasil mais justo, soberano e desenvolvido, pois isso está em nosso DNA. 


Conte, Presidente, com a mobilização dos estudantes brasileiros para garantir a implementação do programa eleito democraticamente nas urnas em outubro de 2022. É ocupando as ruas e as universidades que poderemos melhor contribuir com a transformação de nosso país."
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Se tivesse juízo, ia viver minha vida com a Janja
 diz Lula